O tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) e réu colaborador na ação do golpe, deixou a sede da Polícia Federal (PF) em Brasília sem falar com a imprensa, após prestar depoimento por mais de três horas. Ele foi alvo, na manhã de hoje, de uma investigação por suposta tentativa de ter o a um aporte português para deixar o país.
Cid estava acompanhado de seu advogado, Cezar Bittencourt, que disse ao Correio mais cedo que um pedido de prisão preventiva foi decretado e revogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, o depoimento pode servir como prova para a acusação (Procuradoria-Geral da República) na ação penal que investiga a tentativa de golpe de Estado.
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O prazo para envio das diligências à Corte está aberto até segunda-feira (16). Mais cedo, o ex-ministro do Turismo Gilson Machado foi preso por tentativa de contribuir com Cid na suposta tentativa de fuga. À PF, de acordo com seu advogado, ele negou as acusações.
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