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Os pesquisadores estudaram 100 pessoas com idade entre 18 e 35 anos, que ficaram com o aparelho por 24 horas enquanto mantiveram a rotina usual. 42 participantes foram convidados a participar do teste pela segunda vez, que aconteceu ao longo de dois anos. </p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/ciencia-e-saude/2025/06/7170863-celulas-cerebrais-que-criam-memoria-das-refeicoes-sao-desvendadas.html" target="_blank">Células cerebrais que criam memória das refeições são desvendadas</a></strong></li> </ul> <p dir="ltr">Timna Soroka, uma das autoras do estudo, afirma que os padrões respiratórios dos participantes foram “notavelmente distintos”. “Achei que seria muito difícil identificar alguém porque cada um estava fazendo coisas diferentes, como correr, estudar ou descansar”, comenta. </p> <p dir="ltr">O estudo mostra que os padrões de respiração estão atrelados a fatores físicos como índice de massa corporal (IMC), além de analisar o ciclo de sono e questões de saúde mental. Os resultados apontam que indivíduos com ansiedade tendem a apresentar inalações mais curtas e maior variação entre as pausas na respiração durante o sono. Já aqueles com pontuação mais alta para depressão tiveram um fluxo inspiratório de pico superior. 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Padrões de respiração podem identificar pessoas com 96 4n534f 8% de precisão, indica estudo
DESCOBERTA

Padrões de respiração podem identificar pessoas com 96,8% de precisão, indica estudo 4r1671

Estudo mostra que é possível identificar indivíduos pelos padrões respiratórios com 96,8% de precisão 1y5v4o

Assim como as digitais, o padrão de respiração pode ser outra característica que nos faz indivíduos singulares, de acordo com estudo publicado nesta quinta-feira (12/6) na Current Biology. A pesquisa mostra que é possível identificar uma pessoa pelas “impressões nasais” com 96,8% de precisão. Além do potencial de identificação, esse padrões podem revelar informações sobre a saúde física e mental. 

A ideia de pesquisar o tema surgiu de uma hipótese sobre a ligação entre cérebro e respiração. Segundo os pesquisadores, já que as redes cerebrais são únicas e complexas em cada indivíduo, os padrões respiratórios gerados por elas também poderiam ser. 

“Você poderia pensar que a respiração já foi medida e analisada de todas as formas, no entanto, tropeçamos em uma maneira completamente nova de observar a respiração”, aponta Noam Sobel, do Instituto de Ciências Weizmann, em Israel, um dos responsáveis pelo estudo. “Consideramos isso uma leitura cerebral.” 

Para analisar a hipótese, cientistas desenvolveram um pequeno aparelho que fica logo abaixo do nariz com dois sensores que medem o fluxo de ar nas duas narinas. Os pesquisadores estudaram 100 pessoas com idade entre 18 e 35 anos, que ficaram com o aparelho por 24 horas enquanto mantiveram a rotina usual. 42 participantes foram convidados a participar do teste pela segunda vez, que aconteceu ao longo de dois anos. 

Timna Soroka, uma das autoras do estudo, afirma que os padrões respiratórios dos participantes foram “notavelmente distintos”. “Achei que seria muito difícil identificar alguém porque cada um estava fazendo coisas diferentes, como correr, estudar ou descansar”, comenta. 

O estudo mostra que os padrões de respiração estão atrelados a fatores físicos como índice de massa corporal (IMC), além de analisar o ciclo de sono e questões de saúde mental. Os resultados apontam que indivíduos com ansiedade tendem a apresentar inalações mais curtas e maior variação entre as pausas na respiração durante o sono. Já aqueles com pontuação mais alta para depressão tiveram um fluxo inspiratório de pico superior. Embora o estudo tenha analisado a propensão aos fatores como depressão e ansiedade, os pacientes não tinham quadro clínico dos transtornos. 

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Segundo Sobel, a pesquisa mostra que fatores como depressão e ansiedade podem mudar a forma como o indivíduo respira. “Mas pode ser o contrário, talvez a maneira como você respira o deixe ansioso ou deprimido”, pontua. “Se isso for verdade, talvez possamos mudar a maneira como você respira para mudar essas condições”. 

Os cientistas já iniciaram novos estudos para analisar como os padrões respiratórios podem ajudar na melhora das condições físicas e mentais.   

 

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